terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

É uma pedra ou uma esponja?

Acordo de madrugada indisposta e não consigo voltar a dormir. Mas agora que acordei forçadamente, o que farei?
Assistir filme, desenho, show, enfim, a conexão entre imagem som movimento?
Ou quem sabe olhar álbuns de fotografias, daquelas que você tinha que torcer para a foto sair boa. E junto com eles ler agendas antigas, recados de amigos que tantas outras vezes colaboraram com as minhas noites de sono. Ver ler, acompanhar a precisão da escrita, a força nas letras, as palavras de carinho.
Falar com alguém? Não no MSN, pelo avançado estado da hora talvez ninguém estivesse lá. Mas esta não é a melhor desculpa. Eu queria ouvir a voz. Imaginar a surpresa do celular tocar e depois ouvir um “Paty?”

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A dor do amor e sua procura por alguém que esteja pronto para recebê-lo de braços abertos

Eu botei o dedo na garganta e tudo, e meu coração estava doendo. Não sei se era a dor da desilusão ou se estava quase infartando...
O que a dor de amor não faz com uma pessoa...
É sério, nunca me vi assim.
É o amor deixando sua vida de vez, mas ele está lutando para não ir. Mas você mandou a cavalaria, em forma de comprimido, para expulsá-lo de vez do castelo do seu coração.
O amor saiu acorrentado em cima de um cavalo enraivecido, que partiu para terras escuras e perigosas dorido, a procura de alguém que esteja disposto a aceitá-lo em sua vida.
E nessa viagem ele pede e roga aos céus que não sofra tanto quanto sofreu no passado, pois ele só quer um cantinho onde possa ser cultivado e transmitido para o seu amado, com carinho, ternura e lealdade.
E que deste pequenino pé possa nascer frutos, cujas as sementes se espalharão e contaminarão, positivamente, as pessoas ao seu redor.